Sem Fim

Chapter 155: Finalmente usando o telefone



Passando algum tempo…

Além de fazer o de sempre, que é absorver e criar um pequeno mundo no Aquário, ele começou a viajar e coletar artefatos mágicos.

 

Coletando os tesouros, navios e outras tralhas no fundo do mar perto da ilha, absorvendo e substituindo peças em museus ocuparam meu tempo, até que senti um novo demônio…

 

João: Eles não me ligaram…

 

Viajando para o lugar que senti, deixei a aeronave invisível.

 

João: Uma prisão? Que cara azarado!

 

Percebendo a energia maligna no chão, ele pulou da aeronave já mudando para a forma da Terra, então atravessou o chão e caiu em uma caverna subterrânea atrás de outro sapo gigante, mas, menor que a última e roxo.

 

Quando ele começou a soprar tudo a sua frente, toquei a esferas em suas costas e elas começaram a absorver tudo, enchendo de Chi neutro e Almas com Chi maligno.

 Como não estava brincando dessa vez, ele drenou tudo de uma vez deixando só o próprio demônio.

 

 Terminando o trabalho duro ele enviou as esferas para casa e afundou na terra novamente, mergulhando na terra ele foi até dois dos talismãs que tinham caído, esses eram os talismãs do Macaco e o do Dragão, ele só tocou um dedo neles coletando informações e mudando a base do feitiço.

 

Observando de longe a luta, ele viu Jackie usar um leque para enviar o Demônio zangado para o selo novamente, com tudo acabado ele partiu e voltou para casa para resolver as duas esferas.

 

Chegando em casa, João foi até as esferas e resolveu as almas então distribuiu igualmente o Chi neutro nas estátuas, as estátuas do Macaco e do Dragão já foram para o ponto de acumulo de origem no planeta, mas, como possuem a marca de João é o mesmo que fazer parte dele e ele simplesmente enviou dali mesmo.

 

João: Dois já foram!

 

Alguns dias depois…

João confuso: E porquê não estão usando os colares?

 

 Usando a clarividência ele encontrou os três guardados na loja, em caixas com um feitiço de proteção e outro em um esconderijo, em um aparelho que procurava as runas e inscrições.

 

 Esse é o mesmo esconderijo que estão guardados os talismãs, em seus dados já existem os feitiços superficiais dos talismãs registrados.

 

João sério: Evitar que caia nas mãos erradas? Essa é a desculpa de todo ganancioso!

 

Ele estava com muita raiva, mas, mesmo assim, não fez nada impulsivo, João que ficou muitos anos no Mundo Mágico se acostumou a confiar em pessoas com a alma boa e até um pouco cinzenta, então até os agentes que tem uma inclinação mais escura do que boa, ele apenas ignorou seus movimentos até agora.

 

Depois de se acalmar ele foi até essa base então deixou a aeronave plainando o esconderijo, então pulou se misturando com o solo.

 

Chegando no cofre, ele não retirou nada, mas apenas tocou em cada um dos Talismãs mudando o feitiço base e absorvendo o excesso.

 

Depois foi aos registros então fez pequenas modificações nos registros locais e em todo lugar em que foi registrado, então foi embora.

 

João começou a ficar preguiçoso: Ah ~ Preciso de um teleporte, isso está ficando cansativo…

 

Quando chegou em casa, liberou as estátuas e a barreira entre as dimensões começou a se fortalecer, na sala em que estavam agora só tem esferas, o orbe da verdade e as duas estátuas.

 

Algum tempo depois…

Seguindo a magia, ele chegou na França, infelizmente ainda é uma criança e não gosta de usar isso para tirar proveito.

 

Como não tinha nada para fazer só fui ao alvo de uma vez, só que em vez de ser um objeto era um homem. Pensei em ir embora, mas vi que ele estava guardando peças de arte em um cofre escondido mesmo estando em sua própria galeria particular.

 

João: Suspeito…

 

Mais tarde o homem se transformou em papel e saiu, então entrei e coletei algumas informações…

 

João riu: Oh! Um ladrão famoso! ~ Vamos acabar com isso!

 

Absorvendo o cofre e as peças que entre elas tinham algumas com fraca magia, só esperei por mais um tempo, então quando ele voltou com uma estátua roubada e entrou na galeria, minimizei a quantidade de ar fazendo ele desmaiar.

 

João: Então ele rompeu um selo e um papel enfeitiçado entrou nele, interessante… Mas, já era!

 

 Absorvendo o artefato e manipulando um pouco de papel do lugar para fazer uma fantasia de papel para ele.

 Depois que saí, só denunciei a polícia que o ladrão conhecido como Origami invadiu a casa de um homem chamado Sr. Kasahara, um rico colecionador de obras de arte.

 

Depois que a polícia chegou e prendeu o ladrão com a estátua recém-roubada, eles ficaram surpresos quando tiraram a máscara de papel, descobrindo ser o próprio Sr. Kasahara.

 

João estava animado: Aqui está acabado, agora é hora de ir para o próximo destino!

 

Ele parou: Isso… De novo?

 

Sentindo a presença de outro demônio, ele teve que mudar de direção.

 

Hollywood…

João sem expressão: Esse pessoal não se impressiona com nada!

 

Na frente do teatro Chines, estava um cara azul bombado e bastante alto disparando raios, ele explodiu um carro estacionado perto do Tio e ninguém além do dono ligou para isso.

 

João pulou sem se esconder dessa vez e caiu com os pés na cabeça do grandão o enviando de cabeça no chão, então usou as esferas para drenar o coitado que nem sabe o que aconteceu em um só movimento, ao terminar ele deu um salto para o lado sem olhar para o demônio enterrado ao lado.

 

Tio: Jade! Toque as castanholas! Agora! ~

 

Jade: Ele também é diretor musical.

 

Tio: ~ Yu Mo Gui Gwai Fai Di Zao ~

 

O Tio fez seu feitiço e Jade enviou ele longe, o dono do carro ficou irritado com Jade por causa de alguma coisa e partiu.

 

Jade viu João e foi até ele.

Jade: E aí! Que entrada! ~ Que tal se tornar um ator, posso ser sua agente?

 

João riu: Desculpe, sou tímido!

 

Ele suspirou: Ah ~ Vocês libertaram mais um no meio da minha viajem… Desculpe! Tenho um lugar para ir.

 

Jade: Ainda colecionando essas bolas?

 

João ignorou e chamou: ~ Venha ~ Orbe da Verdade!

 

No momento seguinte, uma esfera do tamanho de uma bola de vôlei em um pedestal de ouro e prata surgiu.

 

João suspirou: Não quero ir para casa só para fazer isso.

 

Ele jogou a esfera com as almas no orbe e ela entrou como se estivesse entrando em uma bolha, uma luz irradiou e as almas foram purificadas, quando estavam prontas elas começaram a sair e agradecer antes de desaparecer.

 

Quando acabou, o Orbe voltou ao normal e João enviou para casa junto com a esfera de energia.

 

João: Estou indo, fiquei o dia todo de campana em Paris, preciso de um banho e uma cama. Até mais!

 

Ele deu um salto e segurou em uma escada de cordas da aeronave então sumiu.

 

Jade ainda no clima de agente: Uau! Um profissional! ~ Entrou e saiu com estilo!

 

Saindo desse lugar estranho ele foi direto para Veneza, pois depois de verificar as informações nos livros que leu antes, ele teve uma pista de algo abaixo dos esgotos de Veneza.

 

João: É bom que tenha algo bom.

 

Depois de sair do hotel ele foi para o esgoto e seguindo o as informações cheguei a algumas inscrições, elas falavam da boa e velha maldição para aqueles que a ignorar, então talvez não terá a chance de continuar testando a sorte.

 

Sem ativar atravessei a parede e ali estava uma estátua da princesa Aurora com um colar dourado, fui até ele e descobri a armadilha, usando um pouco de ouro e moldando no mesmo colar sem magia, substitui ele e sai, então depois de absorver descobri que tinha um metal de fora da Terra e sua função era suportar abrir um canal espacial.

 

João: Finalmente o teleporte!

 

Ele testou um pouco, então usando sua percepção encontrou algumas salas secretas subterradas cheias de tesouros, possivelmente foi roubado pela antiga dona do colar, então depois de absorver os que possuem magia e enviar o resto para casa, ele saiu dos esgotos e voltou para o hotel.

 

João: Primeira coisa a fazer é um banho demorado!

 

Depois de uma semana curtindo o lugar ele recebeu um telefonema.

 

João: E aí Viper!

 

Viper: Como sabia que era eu?

 

João: Você é a primeira pessoa a ligar para esse número, então já deve ter entendido.

 

Viper ficou curiosa: Nem Jade ligou? Você deve ter feito alguma coisa.

 

João: O pior é que não! Mas já confiei em pessoas erradas muitas vezes na vida e já me acostumei.

 

Viper: Você é muito novo para ter um coração duro.

 

João ainda cansado: Já vi pessoas foram torturadas a beira da morte, porque alguém simplesmente "achou que", em vez de perguntar e tirar suas dúvidas.

 

Viper: Desculpe… Não queria…

 

João: Tudo bem. Então? O quê queria perguntar?

 

Viper: Encontrei com Jade na rua, ela disse que a última vez que te viu, você disse a ela que estava em Paris.

 

João: Sim, mas agora estou em Veneza, porquê? Você vai viajar?

 

Viper: Infelizmente estou ocupada, só queria perguntar de um Ladrão que foi pego naquela época. Origami, conhece?

 

João: Aquele cara safado? Seu eu não tivesse atrás de objetos mágicos ele tinha passado batido.

 

Viper: Então foi realmente você!

 

João: Eu só liguei para a polícia e fui a Hollywood naquele dia.

 

Viper: Você usou o talismã?

 

João deu uma dica: Talismã? Ah ~ Aqueles, não, se eu tivesse eu já teria destruído! ~ Se me lembro bem, eles disseram que estava com um grupo de bandidos.

 

Viper confusa: Sério?

 

João: Oh ~ Sim! Lembrei agora, gostou do doce?

 

Viper lamentou: Quando abri a caixa ele fugiu!

 

João rindo: Pedi a Jade para te ensinar a pegar, por isso deixei algumas caixas.

 

Viper ficou agitada: O quê? Não era uma? Jade ~

 

João: Não se preocupe, aqueles eram simples, vou te mandar alguns depois.

 

Naquele dia quando ela chegou em casa, ela encontrou uma cesta com caixas e uma carta.

 

Viper:

"Espero que goste querida! Cuidado com a caixa de sonhos, se comer a noite, você terá sonhos com quem estiver pensando antes de dormir!

Beijos João."


Tip: You can use left, right, A and D keyboard keys to browse between chapters.