Chapter 156: Um contrabandista famoso
Apartamento da Viper…
A bela morena acordou de manhã toda suada, ofegante e com um forte desejo emanando de seu corpo.
Viper: ~ Intenso!
Demorou muito para se recuperar, mas ainda precisou de um banho gelado ela finalmente recuperou a calma.
Viper: Ele disse que era só um sonho.
Ela olhou para a caixa vazia ao lado e notou algo escrito na tampa.
Viper: 1 por noite, no máximo! Bons Sonhos ~ Comigo!
Ela ligou.
João: Boa-noite… Ops! Aí é Bom-dia!
Viper: Ei! O quê você colocou nos sonhos?
João: Só algo para causar sonhos bons, porquê?
Viper: Você já comeu mais de um?
João sorrindo à toa: Você não comeu todos? Não comeu?
Viper: Não posso me acalmar…
João: Já envie uma bala, ela vai eliminar o excesso.
Viper: Como? Você…
Ela viu uma nova cesta com um saquinho de balas extra e uma nova carta com instruções, depois de pegar uma ela se acalmou na hora, então depois de conversar por um tempo eles desligaram.
João estava voltando para casa pretendendo descansar por um tempo, agora que pode mover livremente pelo mundo, ele não precisa mais de usar a aeronave para investigar.
Algumas semanas depois…
João relaxando: Muito tempo que não asso milho! Ah ~ Isso que é vida!
Do nada ficou com raiva: Hã? Um Demônio em uma hora dessas?
Ele olhou para o céu confuso.
João: O quê ele está fazendo lá?
Enquanto ele pensa em coisas idiotas, a lua começou a mudar de cor, então ele abriu um canal e apareceu acima do Demônio.
Dessa vez, em vez de só coletar, ele deu um soco na cabeça do bicho que tinha boca de tamanduá e braços que lembram uma barata.
O demônio que estava modificando a lua afundou com a cabeça enterrada e João começou a drenar o idiota, quando terminou ele deu mais alguns chutes e caminhou para uma cratera ao lado onde parece que alguém queria pousar.
A nave estava descendo e de repente notaram alguém acenando para manobrar, eles escorregaram na superfície lunar e caíram na cratera em que ele estava.
Jackie saiu, seguido de Jade e Tohru.
Jackie desesperado: Cadê o demônio da lua?
João falou e o som saiu nos fones: E aí? Quer que eu vigie?
Jackie respondeu sem perceber: Não precisa, não vai demorar.
João começou a sair: Tranquilo! Se precisar estou ali!
~ … !!! ~
Os três e toda estação espacial gritaram: O homem na lua?
Jade ficou animada: Um manobrista na lua! João! O quê faz aqui?
Todos então olhara para a direção em que João estava, ele vestia uma camiseta, bermuda e chinelos, ainda estava comendo milho assado?
João: De vez enquanto trabalho aqui de manobrista! ~ Lugarzinho calmo esse, hein? Estou pensando em construir uma cabana ali, que tal?
Jackie ansioso: Cadê o demônio?
João apontou para um ser plantado com as pernas para cima em um canto da cratera, enquanto isso ele enviou as esferas para casa.
João: Aqui esfria muito rápido… Vou vir aqui no verão.
Tio pelo rádio: Já fez a porção?
Tohru começou a preparar e logo eles enviaram o demônio seco de volta para casa.
João: Estou indo embora, deixei o milho na brasa. Até mais!
Ele começou a andar em uma direção até sair da visão de todos e desapareceu, com isso voltou para seu milho na brasa.
Alguns dias depois…
Viper animada: Ei! Jade me disse que você foi a lua.
João: Queria encontrar uma boa vista para construir uma cabana, mas é muito frio nessa época do ano então vou voltar no verão.
Viper: Fala sério! O quê você foi fazer lá?
João: Esqueceu que moro em uma ilha, um idiota estava mudando a maré, fui lá dar um soco nele.
Viper travou: Quase esqueci disso.
João: Eu finalmente estava fazendo um milho na brasa e as ondas começaram a subir, ele deu sorte que estava de bom humor, ou teria enviado ele para marte.
Viper: Antes que eu esqueça, Jade disse que queria doces também!
João: Sério? Porquê ela não me falou na lua?
Viper: Não sei! Ela tem que comprar um celular para conversar com você!
João abriu um sorriso: Ela deve estar na aula agora…
Jade estava nas escadas com seus amigos ou o grupo que se diverte com as mentiras dela, ela estava contando sobre a aventura na lua e eles estavam rindo, até que todos pararam do nada.
O espaço rachou então um braço apareceu no ar e deixou uma caixa na frente dela, com isso o braço desapareceu.
Jade surpresa: Isso é… Sapos de chocolate!
Ela abriu a caixa e tentou pegar de primeira, mas falhou, depois de escapar um pouco ele ficou mais lento então ela conseguiu pegar, muitos alunos e professores viram que ela pegou o sapo então mordeu.
Jade com expressão feliz: ~ Hmm! ~ Que delícia! ~
A menina com um pouco de líquido vermelho escorrendo do canto da boca estava apreciando a comida.
Toda a escola: ~ Bluêeee ~
Jade gostou da novidade: Isso é morango? Quero mais!
Nesse dia a escola fedeu vômito e Jade não entendeu nada como sempre, pelo menos, até seu tio Jackie ser chamado e ela ficar de castigo.
Algumas semanas depois…
João finalmente voltou a procurar lugares mágicos, então passando por uma aldeia perto de uma floresta de bambu, ele ouvi relatos de que uma menina desapareceu há 5 anos.
Então usando a percepção ele foi até o lugar e não encontrei nada, mas sabia que tinha algo lá, pensando nas coisas relacionadas a floresta de bambu, templo ou palácio, e finalmente descobri uma pista do que pode ser o problema, o Templo de Lótus que só aparece a noite.
João: Infelizmente foi a única pista, agora é saber que noite.
No dia seguinte…
João: E aí gatinha? Estou querendo entrar em um templo mágico, quer vir?
Viper: Se tiver coisa boa, estou dentro!
João: Me liga quando estiver pronta.
No fim da tarde ela ligou, então no próximo momento Viper e as malas apareceram ao lado de João.
Viper perdida: Hã? Quê? Como apareci aqui?
João: E aí querida! Como foi a viajem?
Viper ignorando a estranheza: Nem senti!
João: Aluguei essa casa aqui, guarde suas coisas enquanto te conto o que descobri.
Alguns minutos de explicação depois, ela entendeu o que estamos procurando.
João: Como diz que aparece sob a luz do luar, é quase lógico que seja durante a lua cheia, que é hoje.
Viper: Você nem sabe se tem tesouros?
João: Você ainda se importa com dinheiro?
Viper: Claro! Porquê não?
João: As coisas que tenho não podem ser compradas com dinheiro, dinheiro só é útil para comprar coisas comuns e para isso posso fabricar de graça.
Viper: Palavras de um rico.
João riu: Sim! Sempre tive uma saúde boa.
Eles ficaram nessa conversa sem sentido enquanto arrumavam para ir para a floresta de bambu, logo ela estava com sua roupa colada no corpo sem a máscara.
João: Ainda bem que a puberdade ainda não está no auge.
Viper provocando: O quê você faria?
João brincou como criança: Claro que não precisaria de facão para afastar os matos e bambus! Ha ha ha… ~
Viper: Ainda uma criança!
João: E você acha que pode abaixar meu fogo quando estou excitado? Sou praticamente imortal.
Ele riu: Jade sabe fazer uma porção de cópia, mais algumas de você talvez pode te ajudar a lidar.
Ela travou e pensou: Ele realmente entende… E se ofendeu.
Viper desviou: Vamos, não temos muito tempo.
Voltando a floresta, João estava com sua mala e ela pensou que era onde guardava os ingredientes para os feitiços igual ao Tio, por isso não achou estranho.
João: Tem alguém chegando.
Os dois se embolaram em um arbusto e ficaram imóveis, ela notou que ele além de falar abertamente não era pervertido nesse tipo de situação ou espiava quando ela se trocava, mas não é tímido de esconder o rosto se a toalha cair.
Monge: Sabedoria antiga ~ Se estiver cansado é melhor descansar antes de prosseguir.
Jade não entendeu nada: O quê?
Jackie: Ele disse que é melhor acampar aqui.
Os dois escondidos notaram quem era e saíram, nesse momento Jackie ficou em posição de luta.
João: O quê vocês fazem aqui?
Jade surpresa: João? Viper?
Viper: Jade, Jackie?
Jackie: Vocês estavam nos seguindo!
João: Se vocês estão aqui, devem estar a procura do Templo de Lótus, então vocês estão me seguindo.
Jackie: Você tem um mapa?
João suspirou: Estive lá ontem, infelizmente era o tempo errado.
Jackie: Se você esteve lá ontem, porquê está aqui ainda?
João e Viper olharam para ele de forma estranha, então olharam para Jade que também olhava para seu tio estranhamente.
Jackie: O quê foi?
Jade: Ele disse que falhou, deve que estava fechado.
Jackie: Como fechado? Não deve ter ninguém lá.
João suspirou: Mesmo vivendo nesse tipo de mundo, se não fosse pela sorte, já teria sido morto ou amaldiçoado há muito tempo! Afinal, roubar a casa dos outros sempre foi errado.
Viper riu: E um dia você seria chamado de ladrão!
Jackie: Ei! Não sou um ladrão, tudo que recupero é doado para o museu.
Jade ficou com raiva: Porquê chamou meu tio de ladrão?
João explicou:
Ladrão não é só quem invade cofres ou a carteira alheia, os povos antigos tinha a magia e muitos ainda residem sua consciência em seus tesouros ou estátuas que guardam seus tesouros até hoje.
… Outros cofres antigos, foram criados com armadilhas apenas para não cair nas mãos dos outros, mas o que Jackie faz? Ele simplesmente pegar qualquer tipo de tesouro ou artefato mágico onde o dono não pode reclamar… E em vez de receber pela peça, ele recebe um salário do museu. Estou errado?
Viper foi iluminada: Nunca tinha olhado por esse ângulo.
João: Você sabe que mesmo o museu só pode colocar peças encontradas em sítios arqueológicos da sua região, isso porque elas são parte do tesouro cultural local, Jade você entende o que acontece quando você viaja e leva artefatos para outro país?
Viper entendeu: Isso é contrabando!
João: Claro que se tiver uma autorização previa do país em que está a ruína, para abrir um sítio arqueológico então sem problemas.
Jade: Sério? Tio Jackie?
Ele ficou desconcertado por um tempo e pensou em limpar sua imagem.
Jackie: Claro que tenho autorização do Capitão Black!
João: Mesmo eu que posso me declarar Rei quando quiser, não posso fazer o que quiser no país dos outros sem causar problemas diplomáticos, não acredito que ele tenha tanta autoridade assim.
Viper e Jade: Rei?
João notou algo: A lua está subindo, vamos logo! Quero ver se a menina está realmente presa lá, ou se morreu na floresta.