Chapter 158: Festa em casa
No acampamento…
Jade: Quê? Pode? Ah ~ Tio Jackie, valeu! Vamos Viper!
Viper: Já te disse! Vamos voltar para a aldeia aqui ao lado de manhã primeiro.
Jackie: Agora vou para o templo, Jade me mostre onde fica.
Eles arrumaram tudo e partiram para o templo, chegando perto das escadas Jade foi com Viper para onde João está e Jackie entrou no templo sem se preocupar, ele passou muito tempo lá dentro e sem causar nenhum movimento, enquanto os três estavam escorados na árvore observando.
Depois de um tempo o monge começou a caminhar furtivamente para a entrada e com cuidado entrou, então 5 minutos depois Jackie saiu do tempo sem nada, com isso ele foi até o trio que estava conversando.
Jackie: O templo está vazio!
João: Claro! Tiramos o guardião amaldiçoado de dentro.
Viper explicou: A menina que desapareceu há 5 anos tinha ficado presa no templo, agora temos que esperar até amanhecer para levar ela de volta.
Jackie surpreso: Inesperadamente… Desculpem tenho que atender… Black… Claro estou indo…
Então uma luz bateu no gramado a frente do grupo e uma escada de cordas desceu.
Jackie saiu: Então estou indo, Jade se comporte!
João: Oh! Ele foi mesmo! Nem esperou o guia!
Jade tentou se justificar: Deve ter sido uma emergência!
João sorriu: O quê é time de basebol 13?
Jade: É o time que o capitão Black joga, como sabia?
João: Ele falou que estava indo enfrentar o time 10.
~ Não Ooooo! ~
Nesse momento os três ouviram o rugido do Monge no templo.
Jade: Será que ele está ferido?
João: Nada! Ele só descobriu que voltou para casa depois de 5 anos.
Viper ficou surpresa: Foi ele quem fugiu?
João: Sim, o templo não se mantêm sem um guardião, quando fugiu o templo atraiu o próximo guardião e ele sabia disso.
Viper preocupada: Mas, se ele saiu uma vez, ele pode escapar de novo!
João: Lembra do quê eu disse sobre roubar coisas mágicas?
Viper e Jade travaram.
Jade: Colocou um presente para ele?
João: Nada de mais, só que ~ se ele sair do templo, ele vai quebrar algo a cada metro.
Jade tremeu: Terrível!
João perguntou: Se na sua escola seus amigos tivesse o mal habito de pegar seus livros e rasgar ou rabiscar antes das aulas, o quê faria para que não façam mais isso?
João explicou: No caso dele, ele atraiu você e seu tio para ser uma isca de um monstro, enquanto vocês o manteriam ocupado, ele estaria na biblioteca roubando pergaminhos mágicos.
Viper: O mostro era tão terrível?
Jade: Você não viu?
Viper: A maldição estava na porta, se entrar ele apareceria.
João: Você quer ver?
Viper: Não vai levar ela de volta, vai?
João suspirou: Claro que não! Parece que não me conhece. Vai pegar uma bacia com água!
Ela foi buscar e logo trouxe com cuidado, então ele colocou no chão e começou a girar no sentido anti-horário, então a imagem dessa floresta apareceu e logo o monge com mais um casal apareceu aqui.
O monge deu uma desculpa para ficar para trás e o casal foi na frente, ao atravessar o portão eles viram Xu-lin chorando em um canto enquanto mandava eles embora, mas a mulher foi confortar a menina e o homem entrou mais profundamente no templo.
Então Xu-lin começou a se transformar na frente da mulher que soltou um grito assustada, depois de se transformar ela acertou a mulher com uma garra abrindo uma grande ferida, mas o homem que acabou de voltar viu isso e saiu correndo para fora.
O monstro soltou um Raio Congelante que acertou em uma das suas pernas, enquanto isso a mulher conseguiu se arrastar para o portão e caiu do lado de fora, o monstro acertou a garra no homem com a perna congelada que o enviou para perto do portão.
Nesse momento o monge chegou no portão e olhou para o monstro então deu um chute no homem para cair no outro canto do salão.
Então quando o mostro retalha o coitado, o monge tentou passar sem chamar atenção, mas em poucos passos o monstro olhou para ele e ele saiu correndo para fora.
Do lado de fora o monge passou pela mulher agonizando, chamou de inútil e chutou para um canto depois foi embora.
Viper: Quando foi isso?
João: Na lua cheia anterior.
Jade: Ei! Porquê eu não vi quase nada?
João: Te mostrei o Monstro, ainda quero que consiga dormir.
Nesse momento o sol começou a surgir e o templo a desaparecer, eles viram o monge caído com uma perna quebrada e aos poucos ficar transparente até desaparecer também.
João: Pronto, pode ir acordar ela.
Depois que Xu-lin saiu ficou muito animada.
Xu-lin: Obrigado por me libertar!
Ela abraçou e agradeceu a todos, então depois caminhamos para o acampamento onde ainda estavam algumas coisas da Jade, ela guardou tudo e eles começaram a voltar, João com a paciência de uma criança moveu todos para perto da aldeia para encurtar a caminhada.
Depois de reencontrar com a família, João deu um celular um pouco modificado a ela.
João: Com isso, você pode ligar para mim ou para Viper quando quiser.
Jade: E eu?
Viper: Você não tem celular, quando tiver um é só enviar o número para Xu-lin.
Jade: Espera, tem o do tio Jackie… Cadê?
João: Ele usou para fazer… Atender a ligação anterior. ~ E você realmente quer usar o telefone de outra pessoa para ligações pessoais?
Jade: Mas, ele não quer que eu tenha um.
João: Então, mesmo que eu te dê ele vai confiscar, então é melhor pedir para seus pais.
Depois de despedir de Xu-lin que queria passar muito tempo com sua família, Viper pegou suas coisas e João moveu com as duas para casa.
Viper: Onde estamos?
João: Na minha casa, trabalhei muito para construir.
Jade: Isso é… Eu morri e cheguei no paraíso?
João: Vamos, vou mostrar seu quarto.
Entrando na mansão, João abriu a mala e as coisas delas flutuaram para fora, tudo foi pego por luvas flutuantes.
João: Eles são os empregados.
Jade: Um castelo mágico!
Entrando no elevador e subindo para o andar onde fica o meu quarto.
João: Meu quarto tem uma placa com meu nome, vocês podem escolher o seu.
Jade escolheu o quarto a esquerda ao meu e Viper o da direita, depois que entraram dava para ouvir os gritos de Jade, mas ela tinha que sair rápido para o passeio pela casa.
Então ele mostrou os locais principais e depois foram para a biblioteca, onde ele abriu a mala e guardou os pergaminhos já restaurados, em seguida foram para o salão do tesouro.
Viper: Isso é… Eu morri e cheguei no paraíso?
João abriu a mala tirando as armas e armaduras, aquelas guardadas por Vipe ele colocou em um canto.
João: Quer que eu mande para sua casa?
Viper: Assim é melhor!
Depois de enviar ele continuou a mostrar o salão do tesouro.
João: Desse lado foram os pescados e desse foram os que comprei com essa ilha.
Jade: Você comprou tudo?
João explicou: Essa região era considerada livre pelas leis internacionais, mas depois de comprar essa ilha que ninguém queria e ser reconhecido pelo país que fez a descoberta entre outros países mais próximos, posso até fundar um país aqui se quiser e tudo em meu território é meu legalmente.
Viper: Então era isso! E como faz a segurança deles?
João: Não existe nenhum sistema de segurança para proteger os tesouros, mas se alguém tirar da ilha, só posso dizer que um vírus pior que a morte, vai passar de mão em mão até ele voltar para seu lugar.
Viper: Todos são mágicos?
João: Não, eles são todos comuns, os mágicos eu destruo.
Eles continuaram por um tempo e Jade puxou Viper para nadar em moedas de ouro, depois eles voltaram para o salão principal e as duas notaram algo.
Viper: E essas duas esculturas?
Jade: Aquelas duas esferas, é daquela vez?
João: Oh! Quase esqueci.
Ele puxou as esferas e enviou a energia igualmente para os guardiões, um pouco foi para o tempo e destino também.
João: Essa ampulheta é o guardião do tempo e o livro o guardião do destino, serve para proteger o equilíbrio desse mundo ou algo assim, é o mesmo que as 12 que deixei na loja… Qualquer invasor de outro mundo, não aguenta ficar perto delas.
Jade: Então era isso! Eu lembro delas, será que o Tio deixa eu colocar uma no meu quarto?
João desviou: Ei? Vocês querem sorvete?
Jade: Claro!
Ele então foi a cozinha e trouxe as taças com neblina, então mostrou a nova versão de Ratinhos de sorvete para elas, que depois de provar ficaram viciadas.
Eles foram ao parque e brincaram em vários brinquedos no primeiro dia, então no final da tarde aproveitaram da área de Spa, João foi para cozinha fazer o jantar acompanhado das duas e assim terminou o primeiro dia.
No segundo dia
O lugar estava com uma música animada e João chamou elas para o parque aquático, fizeram um churrasco no almoço e continuaram a curti durante o dia todo com direito a alguns flertes, mas nada de mais.
No fim da tarde, mostrei a área de jogos eletrônicos e dançamos um pouco nas máquinas de dança, Jade queria morar ali, mas já tinha chegado a hora de ir, então depois de arrumar tudo, ele enviou ela para a loja do Tio que estava dormindo no balcão.
Viper: Então isso é uma adeus! ~
~ hmm ~
Depois de um beijo ele a enviou para a sala de sua casa.
Viper: Acho que tenho que pegar algumas férias de vez enquanto…